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O Designer e fotógrafo Carlos Santana resolveu participar do ensaio organizado pelo grupo Nany Rip para fazer uma seção de fotos no Beco do Batman com Pinups convidadas. Pra quem não sabe, o Beco do Batman é um beco na Vila Madalena cheio de grafites animais que tempos em tempos são renovados. O lugar é ótimo para ensaios fotográficos até pelo colorido do lugar.

O grupo Nany Rip tem uma página do qual eles organizam essas saídas fotográficas em conjunto com uma equipe de maquiadores, fotográfos e modelos. Eles escolhem o tema e o local, e neste caso a ideia foi pegar modelos que tem um estilo mais anos 50 para fotografar no beco. Quando Carlos ficou sabendo dessa saída ele topou participar por gostar do tema e também aumentar seu portfolio fotográfico. “No meio de tudo você acaba conhecendo todo tipo de gente e no fim troca figurinhas. Saí…

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Os EUA se pronunciaram sobre o estado de saúde do Chávez. Cobraram “transição consistente com a Constituição”. Desejar melhoras, nem pensar.

O uso do celular é hoje em dia, de uma certa forma, uma aberração. Só 1 em cada 200 jovens não possui celular. As nossas gerações mais jovens são umas autênticas gerações SMS: não porque enviem muitos sms, mas porque foram programadas para viverem SMS (sem muitos sacrifícios). Por causa dessa “formatação”, é fácil encontrarmos jovens que cortam nas despesas com as refeições, com a saúde, com a educação, mas evitam cortar-se nas conversações à distância… Usem menos o celular, pode ser uma boa idéia… Poupem dinheiro, poupem tempo e poupem radiações.

Selvagens (2012)

Selvagens (2012).

Riqueza dos Candidatos, Miséria da Política.

#Palestine hunger strikers #cartoon in a demo in Seoul, South #Korea.

Canibuk

“Shivers” (ou “Orgy of the Blood Parasites” ou “They Came From Within” ou “The Parasite Murders”, “Calafrios” no Brasil, 1975, 87 min.) de David Cronenberg. Com: Paul Hampton, Joe Silver, Barbara Steele, Lynn Lowry e Susan Petrie.

Um cientista conduz experiências onde almeja criar um parasita que possa ser usado em transplantes de orgãos que não funcionam mais, onde o paciente com um rim doente, por exemplo, receberia o parasita que faria o trabalho do rim em troca de um pouco de sangue como alimento. Mas algo sai errado e o que o cientista acaba criando é um parasita que assume o controle do paciente e faz sua libido sexual, sem culpas ou moralismos, crescer assustadoramente; uma combinação entre afrodisíaco e doença venérea que foge do controle quando a namorada adolescente do cientista espalha o parasita para outras pessoas do moderno condomínio onde vivem vários tipos humanos que logo se…

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Cinema Indiscreto

“1. A Matemática é a linguagem da Natureza;
2. Tudo pode ser representado e compreendido através de números;
3. Ao fazer gráficos com números de qualquer sistema, surgem padrões;
– Portanto, há padrões em tudo na Natureza.”

Para os desinformados que não gostam de exercitar a mente, que gostam de tudo mastigado e explicadinho, fiquem  sabendo que o filme não tem muita inclinação para esse estilo. “Pi” a todo momento é um exercício para a mente. Desafiador, complexo, alucinante e frenético. Assisti-í-lo, já é um grande desafio. É um filme anormal e nada convencional que pode fazer bastante gente desistir de assistí-lo logo nos primeiros minutos, pela tamanha complexidade e informações que invadem os cérebros desprevenidos. Mas não há o que temer. O filme pode sim ser assistido sem o menor problema e o que menos importa é entendê-lo ou decifrá-lo. Darren Aronofsky deixa a maior parte das perguntas no…

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Aventuras e Devaneios

Há dias em que o tempo passa rápido e as horas não.
Há dias em que as horas passam muito rápido e o tempo não.

Como sempre digo: Calma, pois TUDO tem sua hora e tempo certo para acontecer, NÃO tente apressá-los.

Christianne Matsuno.

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Cinema Ex Machina

Existe algo de estranho na composição de Kill List, uma nota dissonante que fica ecoando morbidamente em nossa cabeça após seu desfecho. Essa nota encontra-se em sua estranheza narrativa, em suas elipses, e em sua crueza visual, que culminam num hermetismo engenhosamente arquitetado onde a monotonia inicial transforma-se num crescente de horror e brutalidade.

O diretor inglês Ben Wheatley não tem pressa na construção da trama, investindo de forma pouco convencional na apresentação do mote central. Apesar de a atmosfera tensa indicar a todo instante que algo de muito ruim irá ocorrer, interferindo e esfacelando a vida aparentemente medíocre das personagens, é difícil antecipar os passos da história. O roteiro dá margem para o improviso dos atores enquanto investe no drama cotidiano de um lar prestes a ruir. A improvisação é nítida em algumas situações, provocando uma química tensa e funcional entre os atores, algo que o aproxima estranhamente…

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